Estamos chegando no objetivo final da
viagem, nos estabelecemos em Avignon e de lá fomos visitar Provença, tão
conhecida e reconhecida pela sua exclusiva lavanda, assim como Marselha, por onde a França
surgiu, com os gregos aportando na sua baia.
Mas antes de prosseguir, gostaria de
mencionar a excelente matéria de Paulo Mancha D´Amaro,
publicada
na Revista
Viajar
pelo Mundo,
que é
leitura obrigatória,
para
quem vai explorar esta região específica do Sul da França, incluindo Avignon,
Provença, Marselha e os Parques de Luberon.
Ao redor de Provença, conheça o parque de
Luberon, que
engloba as cidades de Lagnes,
Fontaine-de-Vaucluse, Gordes, Loumarin e
Mane, visite o Museu da Lavanda e aprenda muito sobre o cultivo delas,
que
só se desenvolvem nesta região e a partir de 800 metros de altitude.
Praticamente tudo que
encontramos fora da Provença,
chama-se Lavandin
e não é a Lavanda original.
Fisicamente a
Lavanda original
só produz
uma haste e o Lavandin,
três e quanto
aos aromas são bem
diferentes.
Ainda, caso queira matar a saudade dos Outlets
americanos, tem um, novíssimo, muito grande, nesta região, na cidade de Miramas,
você vai encontrar todas as marcas famosas.
Em Provence, siga a formula já conhecida,
percorra o centro a pé, partindo da Fontaine de la Rotonde, muitas atrações e forte comercio.
Destaque para os doces de Nogaut e Cassinon, típicos
da região e as lembranças
de Paul Cezzane e
Pablo Picasso pela cidade.
Não deixe de tomar um café no Le Doux
Garçons, ponto de encontro de dezenas de celebridades, incluindo
Churchil e os
astros
acima.
La você vai poder experimentar o melhor
café do mundo, o Jamaicano Blue Mountain.
De lá, com mais 30 kms você
chega a Marselha, cidade típica de praia, muita descontração e muitos barcos
ancorados na Baia.
Mesma formula, caminhar por suas ruas e
aproveitar a arquitetura e o clima de verão mesmo que seja Outono.
E chegamos ao ponto de retorno, fim de
festa, hora de voltar !
No nosso caso, a partir de Avignon, com destino ao Aeroporto de Frankfurt,
no
dia seguinte a noite, com parada em Estrasburgo.
São 6 horas e meia até Estrasbrugo, ou
meia hora a mais se optarem,
por subir pelo leste
da Suiça como
fizemos, passando pelas cidades de Chambéry e Annecy
ainda na França e Genebra, Lausanne, Berna e Basileia na Suiça até chegar
de volta a Estrasburgo.
Se delicie com a paisagem, marcada por
paredões de pedra que surgem de repente, variações de altitude a todo o momento
e dezenas de tuneis que os suíços construíram para tornar o caminho reto
e possível.
E se tudo correr bem, no meio do caminho
você ganha de brinde uma extasiante vista dos Alpes, de surpresa.
Vale para sentir o clima da Suíça
e ver
suas plantações de uvas entre Genebra e Lausanne !
Sim ! a Suíça produz
vinho, maioria brancos da uva Chasselas, só que, felizmente para eles, infelizmente
para nós, bebem tudo
e não deixam nada para exportação.
Atenção para a entrada na fronteira,
tranquila, mas você precisa pagar uma taxa de 40 euros, equivalente ao custo
dos pedágios, que não existem na Suiça.
A moeda não é o Euro, mas ele é bem aceito
em todos os lugares.
A moeda local é o Franco e um Euro valia
0,93 Francos no período da viagem.
Enfim , entrar pela Suiça é o gran finale,
vale cada km rodado.
Em Estrasburgo, a dica é jantar em um dos
seus vários restaurantes e aproveitar a culinária local mais uma vez e se tiver
tempo, caminhar pela cidade sem pressa até chegar a hora de partir para o
Aeroporto e voltar para casa.
Saúde !
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