sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Bodegas Odfjell, Undurraga e Santa Rita - Santiago, o Retorno Parte III

Vinícola Odjfell

A região do Maipo ( Não confundir com o Maipú de Mendoza, Argentina ) fica muito próxima da cidade de Santiago, cerca de 30 km, possível de ser visitada de táxi ou carros alugado, mas também podem ser encontradas nos cardápios do enoturismo dos hotéis, em especial, duas delas, que tem ótima estrutura para atender os turistas : a Undurraga e a Santa Rita.
Mas antes de falarmos delas, vamos começar pela Vinícola Odfjell, que se localiza bem próxima da Ruta 5, um pouco antes de você chegar na Undurraga.
Seu fundador , a 25 anos atrás, foi o Norueguês Dan Odfjell, que escolheu esta área e iniciou a produção de vinhos.
Hoje conta com a ajuda dos seus filhos Laurence e Dan Junior e produz varias linhas de vinhos : Babor, Armador, Capítulo, Orzada, Blends, Aliara e Odfjell.
Possível de visita-la e participar da degustação dos seus vinhos, contudo precisa ser reservada com antecedência.
Na propriedade também se cria a raça norueguesa de cavalos  Fjord.
Uma visita muito interessante com excepcional vista das cordilheiras.
Não perca.
A 10 minutos dali, na própria Ruta 5, na verdade numa marginal dela, você vai encontrar a Undurraga, uma vinícola bem maior e mais preparada para receber turistas.
Você deve reservar mas caso não consiga, poderá ser incorporado em uma das visitas pré-programas todos os dias.
Além dos vinhos degustados na visita, poderá experimentar outros na recepção, como a conhecida linha T.H. mas em especial seu ícone Altazor e adquirir diversos apetrechos e comidas da região na loja da vinícola.
Outra que vale a pena visitar.
Mais uns 20 km para a frente ainda na Ruta 5 você vera a entrada para Buin, que da acesso a Vinícola Santa Rita, caminhara uns 12 km para dentro da região até encontra-la.
Mas vale a pena a aventura.
Uma vinícola grande fundada em 1880 por Domingo Fernandez Concha            ( Nada a ver  com a Concha Y Toro ), vizinha da Carmen , do mesmo grupo e protagonista da historia da descoberta da Uva Carmenere no Chile.
Tem varias opções de passeio, desde o tradicional tour guiado, passando por um passeio no carro a pedal do vinho ( ver foto ), inspirado nos carros de cerveja da Alemanha, passeios de bicicleta e , acredite se quiser um belíssimo museu da cultura pré-colombiana ( Museu Andino ) , resultado do hobby do seu antigo dono Ricardo Claro por 40 anos.
Sua enóloga, Cecilia Torres, foi escolhida a melhor do Chile no ano de 1986.
A visita ( 10 mil pesos chilenos por pessoa ) é bem detalhada, com tour inclusive em Português ( tinha 2 brasileiros trabalhando lá ), levando cerca de 1,5 horas e no final, dentro da adega do Ícone Casa Real, você degusta 3 vinhos de entrada.
Na loja, além de adquirir seus exemplares você pode degustar, por 15 mil pesos, seus 3 ícones principais :  o Borguenville ( Petit Verdot ), o Golden Carmen ( Cabernet Sauvignon ) e o mítico Casa Real, também de Cabernet Sauvignon.
E se quiser completar o seu dia nesta vinícola, almoce no Restaurante Doña Paula, um restaurante de alto padrão, delicioso, com atendimento nota 10 e poderá pedir os vinhos da loja em taças.
Experimentamos o outro vinho premiado da vinícola, o Triple C ( Cabernet Sauvignon, Carmenere e Cabernet Franc ).
Almoço imperdível.
Nesta mesma região você ainda encontra outras vinícolas como a De Martino e a Haras de Pirque, mas fica para uma próxima vez.


Saúde









Restaurante Doña Paula





Museu Andino

domingo, 11 de outubro de 2015

Vinícola Errazuriz no Vale do Aconcaguar - Chile, o Retorno Parte 2

Errazuriz
O Vale do Aconcagua seguramente não é um dos destinos mais procurados pelos turistas que vão a Santiago, mas voce, que gosta de vinhos vai pensar duas vezes quando se lembrar que é lá que se hospeda a Vinicola Errazuriz, produtora de nada mais, nada menos que 5 vinhos ícones do Chile, sendo um deles , talvez o mais caro do país !!
Não, não, não estamos falando do Almaviva da Concha y Toro, este já foi o vinho mais caro do Chile, ainda é um vinho excepcional, mas já foi ultrapassado pelo mítico Chadwick a alguns anos, graças a sua qualidade mas tambem pela ousadia do proprietário da Vinícula Errazuriz, Eduardo Chadwick que tem promovido sua criação pelo mundo a fora, no famoso estilo do Julgamento de Paris, através de eventos em varios lugares do mundo, com a presençaça de super especialistas e colocando o seu Chadwick e outros ícones para serem degustados as cegas contra ícones americanos e europeus.
E tem levado vantagem.
Se quiser mais detalhes , leia o post de Beto Gerosa, no seu Blog do Vinho :
Mas, você, enófilo atento, pode, neste momento, estar me corrigindo em pensamento :
O Chadwick não é produzido em Aconcágua mas sim no Maipo, bem próximo dos vinhedos do seu concorrente famoso , o Almaviva.
E é verdade !!
Mas isso não tira a importância de visitar a Vinícola Errazuriz no Aconcagua, pois os outros 4 vinhos são de lá :
O quase tão famoso Seña, o Don Maximiano, o La Cumbre e o Kai.
É suficiente para voce ?
Para mim foi e super indico.
A cidade referencia para voce se guiar é San Felipe, ao norte de Santiago, numa distancia de 90 quilômetros.
Estrada muito boa, pegue a Ruta 57, depois a 89 e por ultimo a 60 até Panquehue .
Poderá voltar pela Ruta 60 e depois a Ruta 5, se quiser fazer um caminho diferente.
Ou ainda, seguir direto pela 60 até Viña del Mar, este sim um caminho para você se sentir um chileno nativo, nada usual para os turistas.
Vai passar por vilarejos muito típicos desta região quase desértica do Chile ( mais para cima já começa o Deserto de Atacama ) e avistar a Cordilheira mais de perto do que você já vê na capital.
Don Maximiano Errazuriz, nascido em Santiago em 1832, descendente de Francisco Errazuriz, espanhol basco, primeiro membro da família que chegou ao Chile em 1735, fundou a Vinícola em 1870 já nesta de Panquehue ao norte de Santiago.
Sendo importante frisar que sua iniciativa foi na contra mão de todos os outros vinicultores que escolheram o sul para iniciar seus vinhedos.
Nos dias de hoje, o proprietário é Eduardo Chadwick, membro da 5ª geração da família que trabalha com os vinhedos e foi o responsável pela modernização da vinícola.
O Vale do Aconcágua tem clima mediterrâneo, 250 mm de chuva por ano, portanto desértico, fazendo a irrigação controlada dos vinhedos ser obrigatória.
A visita é bastante completa, deve ser agendada com pelo menos 1 dia de antecedência, por e-mail ou telefone e tem a opção ( magnifica ) de almoço harmonizado como vamos descrever.
Se inicia na sede velha ( onde o almoço é servido ), muito conservada e divinamente decorada, contando a história da família e caminhando pelo subterrâneo do prédio onde se produzia e armazenavam os vinhos antigamente.
Ainda serve de adega ( armazenagem em garrafa ) de envelhecimento para todos os ícones mencionados e tem uma sala estonteante de degustação.
Dali, passamos para a sede nova, onde na verdade os vinhos são produzidos atualmente.
Instalação moderna, no mesmo nível de outras vinícolas do Chile, construída em gravidade.
A área de desengace no ultimo piso, a de fermentação , com tanques de inox e carvalho de ultima geração, com temperatura controlada e movimentação interna através de Nitrogênio, no segundo andar e a adega de guarda no 3º andar.
Como falamos, o Chadwick, é predominantemente de Cabernet Sauvignon mas do vinhedo do Maipo, o Senã é um blend ( mínimo de 85 % da uva referencia ) da Cabernet Sauvignon mais 4 uvas, o Dom Maximiano, tambem de Cabernet Sauvignon mais 3 uvas, o KAI predominantemente Carmenere e o La Cumbre de Syrah.
Todos vinhos muito bem pontuados pelos especialistas a cada ano.
Terminada a visita , você ainda pode escolher uma degustação dos vinhos da casa ou um almoço harmonizado.
Optamos pelo almoço ( até porque pela distancia e pela região, não tem muitas outras opções ao redor ).
E não nos arrependemos, excelente.
Três opções de cardápio que você já escolhe na reserva ou na chegada, composto de entrada, prato principal e sobremesa, cada um com o seu vinho.
Nas entradas, o Chardonnay Max Reserva Errazuriz, no prato pricipal , ou o Pinot Noir Aconcagua Costa ou o La Cumbre dependendo da sua escolha do prato e para a sobremesa um Late Harvest de Sauvignon Blanc. Todos excelentes.
Enfim, um passeio para ficar na memória, seja pela vista, pelo conteúdo ou pelos vinhos.
Na saída, se ainda tiver um tempo, vale a visita na Vinícola von Siebenthal, vizinha a Errazuriz.
Só virar a direita na saída e andar uns 500 metros.
Tem um portfolio bem significativo e você também pode fazer degustação dos seus rótulos.
Para voltar, fica a opção de Santiago ou aproveitar o passeio e ir na direção de Viña del Mar pela Ruta 60.

Fica a seu critério.

No próximo post, mais visitas a vinicolas : Undurraga e Odejfell, 

aguarde ...



Saúde !!



sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Argentina Tasting Experience em São Paulo

O ATE ( Argentina Tasting Experience ) promovido pela Wines of Argentina, teve seu primeiro evento no Brasil nesta ultima semana de Setembro, montado no Hotel 115 na Vila Madalena , São Paulo.
Um evento que foge do tradicional, visa demonstrar os vinhos vencedores do concurso anual Argentina Wine Awards que ocorre desde 2007, analisado por jurados qualificados em degustação as cegas com as amostras classificadas por tipo, variedade de uva e preço.
É seguramente o maior concurso do ramo dos nossos vizinhos argentinos.
Na primeira parte, os inscritos tiveram a dura missão de escolher 2 de quatro palestras de enologos icones argentinos : Sebastian Zuccardi, 3ª geração da familia que administra a Vinicola de mesmo nome, Hervé Birnie Scott, Estate Director da Terrazas de los Andes e Ex-Chandon e de Bernardo Bossi Bonilha, Enólogo da Bodega Casarena.
A escolha teria sido ainda mais dificil se Alejandro Vigil, Enologo-Chefe da Catena Zapata e proprietário da Bodega Aleanna ( El Enemigo ), não tivesse tido um contratempo com o voo e não conseguido chegar.
Seba Zuccardi, como seus colegas de evento o chamavam, deu uma aula sobre o Terroir do Vale do Uco para as uvas Malbec : Altamira, Los Chacayes ( Vista Flores ), San Pablo e Gualtallary, acompanhado da degustação das respectivas amostras da safra de 2015, deixando claro que cada uma tem a sua própria expressão e os vinhos de Malbec podem ser bem diferentes uns dos outros.
Hervé Scott fez uma apresentação muito lúdica harmonizando vinhos com música de alto nível, uma experiencia que se voce ainda não teve, não pode perder.
Foram 5 vinhos neste exercicio, clusterizados segundo dois eixos : num do Classico ao Exotico do Novo Mundo e
no outro do Jovem ao Encorpado. Na foto fica bem clara a classificação.
Na sua apresentação, Hervé entrou em muitos detalhes sobre os vinhos feitos com a mãe da uvas, a Cabernet Sauvignon, como o tipo de solo, sempre muito pedregoso para que ela expresse todo seu potencial.
Que todas as regiões dos grandes Cabernet Sauvignon tem frente oceânica ( Bordeaux, Napa Valley, Australia, Chile ) , sendo Mendoza uma excessão neste quesito e que os melhores cabernets argentinos apresentam aromas marcantes de Cereja e Cassis e não os conhecidos aromas de Pimentão ( Pirazina ).
Como dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, infelizmente perdi as outras apresentações , do Bernardo e a outra do Hervé.
No intervalo das palestras para o evento principal ou para quem optou por comprar apenas o ingresso da degustação, poderia recorrer ao bar instalado na area do evento e degustar de 20 a 25 vinhos vencedores do AWA.
Mas o melhor da festa foi mesmo o evento principal, apresentado pelo Deco Rossi, formou a mesa com os 3 enologos convidados mais a participação do Manoel Beato, Enologo-Chefe do Fasano.
O evento foi dividido em 4 Flights, rodadas de degustação, com 5 vinhos na primeira, apenas com vinhos jovens frescos, e 4 vinhos nas outras 3 : Malbecs Modernos, Malbecs Classicos e Vinhos Concentrados, num total de 18 vinhos já que no inicio tivemos um Chardonnay do Terrazas de brinde.
O tema do Flight foi a única informação que recebemos, o restante era todo as cegas, contando com as impressões dos participantes da mesa.
Terminado cada flight, tinhamos um controle remoto de votação para escolhermos o que mais tinhamos gostado.
Com isso pudemos ter uma avaliação real time do gosto de todos os participantes e so depois disso é que os vinhos eram revelados e apresentados em detalhe, por um dos enologos da mesa.
Ou seja, uma verdadeira Master Class para quem teve a oportunidade de participar.
Outra características marcante do evento foi a preocupação dos Enologos em fazer um evento muito informal e alegre, bem diferente do convencional e sempre aberto para perguntas e comentários dos participantes.
Não temos a pretensão de falar de cada um dos vinhos degustados mas de uma maneira geral tinham exemplares das grandes vinícolas argentinas : Salentein ( Numina Cabernet Franc ), Zuccardi ( com o sensacional Aluvional Vista Flores ), Terrazas de los Andes ( Las Compuertas ), Doña Paula ( Seleccion de Bodega ), Nieto Senetiner ( Cadus Las Tortugas Bonarda ! ), Sophenia ( Synthesis Blend ), Septima ( Obra ) e Del Fin do Mundo ( Special Blend ).
Ainda, de Bodegas não tão conhecidas pelos brasileiros : El Esteco , representando a região do Norte da Argentina, Cafayate, Salta com dois exemplares , um Malbec e um Tannat ( a melhor região para esta uva tipica do Uruguai, na Argentina ); A Bodega Casarena com o Jamilla´s ( Perdriel ) e o Owen´s ( com parreiras de 85 anos em Pérgula no Agrelo, região dos famosos Catena Zapata ) Vineyards; a La Mascota com um Cabernet Franc e um Malbec, um excepcional custo beneficio, vamos garimpa-lo; a Vinorum com o seu Victorio Altieri; a Proemio e a Pascual Toso com os seus Cabernet Sauvignon.

Enfim, um evento diferenciado, muito bem organizado para a sua 1ª Edição e que segundo promessa do Herve, será repetido no ano que vem aqui no Brasil, não deixe de conferir.



Saúde !!


 

Santiago do Chile , o Retorno





































Santiago é daquelas cidades que você sempre tem vontade de voltar, muitas atrações, povo simpático e organizada, tudo que um turista gosta.
Já a descrevemos em muitos detalhes a dois anos atrás  e você pode conferir no link : 


Agora, vamos atualizar e acrescentar dicas da nossa ultima viagem, especialmente visitas a novas vinícolas da região.
Vamos lá  !!
A estação de ski este ano atrasou muito, só começou mesmo no meio de Julho.
Quem foi em Maio e Junho não conseguiu aproveitar o Valle Nevado.
O Shopping Costanera se consolidou ainda mais como o principal da cidade, o predio que o abriga está quase totalmente pronto e terá no topo um grande observatório da cidade nos moldes de Chicago e Nova York, mais uma atração a ser visitada.
Agora, também você tem a opção de se divertir no Hard Rock Café Santiago, em uma das entradas deste Shopping.
Só estranhei alguns dos vídeo clips exibidos nas grandes telas do restaurante, bem distantes da origem do nome, estão mais ecléticos, não sei se para melhor ou para pior.
Talvez seja o gosto atual dos chilenos.
Mas vale a visita, vá com fome, pois as porções são gigantescas.
Outro destaque gastronômico e´ o Restaurante Baco, na Rua Nueva de Leon, cardápio tipicamente francês, mas o destaque fica para os vinhos, dezenas de opções por taças, sem tendenciar para vinícolas especificas.
Numa rápida analise, me deu a impressão que cada vinho era de um produtor diferente.
Ou seja, você vai poder ter uma ótima amostragem dos vinhos do Chile.
O serviço é impecável mas reserve antes pois tem grande procura.
No Chile, os jantares ocorrem tarde, a partir das 20hr30 no mínimo.
Outro destaque, é a empresa de turismo Turistik, continua presente por toda a cidade, com pacotes atrativos e é a solução perfeita para você conhecer o Valle Nevado, já que subir de carro, além de ser uma grande aventura sinuosa ( ver posts anteriores ), neste período de inverno tem sempre o risco de ocorrer nevascas e você ter que colocar correntes nas rodas do carro ( ou ficar preso lá ).
A outra opção de passeio, continua sendo a bicicleta, cidade plana e forrada de ciclovias, fácil de utiliza-las.
A sede da Bicicleta Verde esta toda repaginada ( ver foto ) e a sugestão é o passeio ciclístico às vinícolas próximas da cidade.
Bem agradável.
Já para visitar as vinícolas mais distantes, a grande opção é alugar um carro, de preferencia já faça isso na chegada do aeroporto, todas as locadoras internacionais estão disponíveis e ótimas opções locais.
Se tiver problema para estacionar no seu hotel, em vários lugares existem estacionamentos públicos subterrâneos que talvez você nem tenha percebido.
Ótimas opções.
Existem centenas de opções de vinícolas como você deve imaginar mas dois destinos se destacam para os turistas, o Vale de Casablanca que fica na metade do caminho para Viña del mar, ou seja, você pode combinar os dois passeios em um dia só.
Nesta direção poderá visitar a Emiliana, Matetic, Casas del Bosque, Indomita ( com um excelente almoço ) e algumas outras .
A outra direção imperdível é Colchagua, descendo 100 quilômetros na direção sul e entrar na Ruta do Vino, como chamam, poderá visitar a Viu Manent ( também com ótimo almoço ) , Lapostolle ( casa do Clos Apalta e do Borobo ), Montes     ( casa do M e do Montes Folly ), Montgrass  e Casa Silva.        
Sem necessidade de carro, próximas a cidade você poderá ir na clássica Concha Y Toro, uma visita bem comercial ( casa do Don Melchor e do Carmim del Peumo, e de muitos outros ), Cosiña Macul, Santa Rita, Undurraga e Odjfell.

Fica a dica !

No próximo post vamos detalhar um destino não tão comum para os turistas mas uma ótima opção, direção norte para o Vale do Aconcágua visitar a grande Errazuriz e de quebra a Von Siebenthal.


Um dia inesquecível, aguarde ...