Considerando que você teve um 1º
dia de Roma bastante produtivo, conhecendo a região do Coliseu, dos Fóruns
romanos, Panteão e diversas das suas praças maravilhosas, é hora
de
conhecer o outro extremo da cidade, que na verdade é outro pais, o Vaticano.

Desça na estação do Metro Ottaviano,
caminhe algumas quadras e estará na frente da Basílica de São Pedro.
A imagem daquele enorme pátio e
prédio imponente, tão conhecida da TV, sempre que o Vaticano vira noticia.
O trajeto é bem intuitivo, porém
tem 3 dimensões – o eixo plano onde você vai dar a volta toda na igreja pela
parte interna, dai poderá subir até a sua cúpula, visitando-a por
dentro
e
por
fora e depois descer até o subsolo onde se encontram os tesouros e os túmulos
dos papas.
Vamos por partes, circulando
internamente você vera o trono papal, a estatua de São Pedro, que você deve
encarar a fila para tocar no seu
já desgastado
pé
para atrair
a sorte e a magnifica obra de Michelangelo, aos 25 anos,
a Pietá, de 1499, hoje protegida por um escudo de vidro depois do ataque que
sofreu em 1972 por um fanático e varias outras relíquias entre objetos, quadros
e estatuas.

Paraiso dos fotógrafos de plantão.

Não se engane, tudo isso, levará
algumas horas.
Saindo da Basílica,
o
destino é o Museu do Vaticano na quadra lateral.
Todo o trajeto é demarcado e longo.
Só para dar uma ideia,
para
chegar na Capela Sistina, sem paradas, deve levar uns
40 minutos.



Isso mesmo, aquele que Deus está
criando Adão !
De uma forma super
reduzida esta é a proposta para a visita ao Vaticano.
Se ainda sobrar tempo, ligado ao
Vaticano por um viaduto ( que permite a fuga do papa em caso de risco ) está o
Castelo Sant`Angelo, o castelo papal por mil anos.
Foi construído por Adriano entre
123 e 139 d.C. para ser seu tumulo, foi reforçado por Aureliano em 271, abriga
vários apartamentos papais com pinturas renascentistas e uma coleção de armas e
armaduras.
Muito próximo você vai encontrar o Palazzo
Altemps,
um dos prédios do Museo Nazionale
Romano, que exibe coleções do Século XVI de Ludovisi,
Mattei e Altemps.

Deste ponto você pode caminhar na
direção tanto da Piazza Navona, quanto da Fontana di
Trevi,
completando o circuito do dia anterior.
Para o 3º dia, além de retornar às
atrações que não foram vistas na profundidade desejada, restam alguns
( Já que combinamos que iriamos falar só das Tops ! ) que
ficam fora do eixo Vaticano- Coliseu, como a Galleria
Borghese,
o bairro de Trastevere e a
Igreja de Santa Maria del Popolo.
A Galleria
fica dentro do parque de mesmo nome, que apesar de pequeno, é muito importante
pois abriga uma das coleções privadas mais ricas de Roma, com esculturas de Bernini
e pinturas de Caravaggio,
Rafael e Ticiano.

Ainda,
segundo a lenda foi neste local que Nero morreu e foi enterrado.

O passeio
é simplesmente caminhar por ele e saborear, mas se quiser mais conteúdo passe
pela suntuosa Villa Farnesina de
1511 de Peruzzi,
construída por Agostino Chigi, o banqueiro papal.

Assim, seguindo este roteiro você
terá conseguido conhecer as principais das principais atrações de Roma e muito
provavelmente deixara anotado no seu diário que pretende voltar, até porque
jogou a sua moedinha de forma correta lá na Fontanna
di
Trevi.
No próximo post vamos sair de Roma
e dar uma noção das opções que existem
nas várias direções.
Aguarde ...
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