sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Nova York Parte VIII - Vinhos, onde comprar ?



Como não poderia deixar de ser, Nova York também é uma cidade excelente para se comprar vinhos.
Adicionando-se o fato de que o lugar mais barato para se comprar vinhos ( de qualquer  pais, não só os americanos ), no mundo é nos Estados Unidos, dado o tamanho e a competitividade do mercado, você , enófilo, não pode deixar a cidade sem levar alguns rótulos.
Se você quiser uma analise completa e balizada, a sugestão é consultar o blog Eno eventos buscando a página sobre as lojas da cidade  (http://www.enoeventos.com.br/200904/lojasny/lojasny.htm).
Você vai encontrar varias opções com alguns características e classificações de cada uma. Nas fotos do post colocamos um resumo.
Já, neste blog , vamos comentar as que conhecemos :
As opções são fartas e bem diversificadas, mas na nossa opinião, o melhor custo x beneficio é a Sherry Lehmann Wine & Spirit  ( 505, Park Avenue ), bem próxima do canto sudeste do Central Park e das lojas da Apple e FAO, ou seja, excelente beneficio pois fatalmente como turista, você vai passar bem perto dela, sem precisar desviar seu roteiro.
Tem forte foco nos vinhos de Bordeaux mas também apresenta vinhos de todas as outras nacionalidades.
Se o seu objetivo é ir na melhor loja de vinho da cidade, independe do roteiro turístico, ai a sugestão é outra.
Visite a Astor Wines & Spirits ( 399, Lafayette Street, Bairro NoHo - North of Houston Street ), ela foi escolhida varias vezes, a melhor loja de vinho de NY ( e eu concordo plenamente ), ultra variedade e grande cobertura de países.
O problema é que não fica no eixo do turismo,  mas vale o investimento.
Fica no NoHo, região com varias outras lojas diversificadas, onde os moradores da cidade e não os turistas costumam ir.
Vai encontrar os ícones Opus One ( US$ 200 dependendo da safra ), Almaviva ( US$ 120 ) a preço de Estados Unidos, que como dissemos, são os melhores preços do mundo.
Em terceiro lugar colocamos a Flatiron  ( 929 Broadway, New York, NY 10010, Estados Unidos ), próxima da Union Square, também tem alta qualidade e fica em local de fácil acesso dos turistas mas com menos variedade que a Sherry Lehmann.
Outra que merece ser visitada é a Chelsea Wine Vault  ( 75, 9th Avenue ), une o passeio turístico ao elegante Chelsea Market ( ela fica dentro dele )  a compra de vinhos, apesar de ter pouca variedade.
Voltando às lojas com grande variedade, a sugestão é a Garnet Wines and Liquors ( 929, Lexington Avenue ), umas 10 quadras acima da Sherry, bem na esquina do metro 68th, linha verde.
A variedade é grande mas a desorganização também.
Vale pela variedade, uma das poucas lojas que vi vinhos portugueses na cidade.
Enfim, como você verá nas fotos do post e no blog Eno eventos, tem muitas outras opções, mas o importante é você aproveitar a variedade e os ótimos preços para adquirir alguns vinhos, seja para beber na sua estada ou trazer para reforçar a sua adega.
Aproveite !!


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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Nova York Parte VII - Onde comprar ?



Outra grande atração da cidade, especialmente para os brasileiros, graças a grande incidência de impostos no nosso pais, é ir às compras em Nova York.
Century 21
Ultimamente, as lojas mais conhecidas, tem contratado vendedores que falam português para incrementarem suas vendas, acredite se quiser.
A dica No 1 tem que ser  a Century 21, um outlet de 7 andares ( eu acho ) que oferece todas as grandes marcas e todos os tipos de roupas, sapatos e acessórios a preços promocionais.
Fica bem no marco Zero, onde ficava o WTC no extremo sul da ilha.
Não estranhe se você, ou mais provavelmente todos os seus acompanhantes gastarem um dia todo lá e depois ainda queiram voltar para algumas compras complementares, de óculos por exemplo.
Também não estranhe se a língua mais falada no prédio, durante a sua visita for o português.
Dependendo do período , é bem possível que isso aconteça.
Na linha das compras, as duas atrações seguintes são os Outlets fora da cidade, o Jersey Gardens, na cidade de Newwark e o Woodbury no Central Valley, na cidade homônima.
O Jersey Gardens é um pouco menor mas tem a grande vantagem de acesso, ao lado do aeroporto de Newwark ( ver post nr.1 da cidade ), e´ bem mais fácil de chegar.
Um taxi é uma otima opção se você estiver hospedado na região Oeste da cidade, mais ou menos U$ 80,00 em 20 minutos.
Você pode ir ( e voltar ) de ônibus indo ate o terminal de ônibus de Port Authority, US$ 7,00 por pessoa de ½ em ½ hora, levando entre uma ou duas horas dependendo do transito.
São mais de 100 lojas, de marcas conhecidas com toda a estrutura para você passar o dia.
O Woodbury é maior, porém mais longe, ao norte da ilha.
Centenas de lojas e estrutura completa para você fazer suas compras.
Neste caso, o taxi sai bem mais caro, mas a opção de ônibus dedicado para o Outlet também está disponível em Port Authority.
Deixando o mundo ods Outlets e entrando nas lojas normais, para os eletrônicos , a grande opção da cidade e dos Estados Unidos em geral é a Best Buy, enorme variedade de eletrônicos e preços excelentes.
Escape das lojas perto das regiões turísticas pois costumam ser invadidas por brasileiros nos períodos de férias e normalmente ficam desfalcadas.
Procure bairros alternativos já que existem diversas lojas distribuídas por toda a cidade.
Se você precisar de algo bem especializado , a B&H Eletrônicos é a resposta, próxima do Madison Square Garden na 9th Avenue com 33/34 th Street, é para aqueles itens que não tem em qualquer lugar, especialmente relacionado com Foto e Vídeo.
Para artigos de escritórios, a loja é a Staples, também muito fácil de encontrar na cidade e no pais.
Para livros, o paraíso se chama Barnes & Noble, dificilmente não vai achar o que estiver procurando em uma de suas lojas.
De uma maneira geral, estas são as opções mais conhecidas, desconsiderando as lojas de marca que não precisam apresentação.
E também já identificamos nos posts das regiões, os locais de compra dos “nativos” como o SoHo, NoHo e 5ª avenida , é só reler alguns dos posts anteriores.


No próximo post, o ultimo , vamos falar especificamente dos vinhos e onde voce pode compra-los.



Aguarde ...












domingo, 7 de dezembro de 2014

Nova York Parte VI - Onde comer ?

Per Se
 Além das suas grandes atrações, Nova York, assim como São Paulo, é procurada pelos turistas para explorar a sua excelente gastronomia.
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Combinar um passeio com um excelente almoço ou jantar é o plano perfeito para quem quer conhecer a cidade.
São infinitas opções, varias já mencionadas nos posts anteriores, mas vamos reforçar algumas que merecem ser experimentadas.
A regra básica da cidade é você reservar com antecedência, especialmente nos períodos de férias, pode ser que você não consiga entrar, caso não o tenha feito.
Nosso objetivo não é descrever os restaurantes de alta gastronomia, fartamente distribuídos em Nova York, pois foge do objetivo do blog e podem facilmente ser encontrados nos blogs dedicados a isso.
Red Lobster
Neste quesito, vamos nos limitar a citar apenas o Per Se, na Times Square Center.
Precisa ser reservado com grande antecedência já que muitas pessoas buscam  conhecer os pratos criados pelo Chef Thomas Keller.
Se você planejou ou conseguiu um ingresso de ultima hora para um dos shows da Times Square, ao sair da apresentação,  poderá conhecer o Carmine´s, restaurante no coração dos teatros , muito conhecido pelo tamanho dos seus pratos, que servem 3 a 4 pessoas com tranquilidade.
Red Lobster
O serviço não é exemplar, no estilo barriga cheia, típico de restaurantes que não precisam se esforçar para ter a casa lotada todos os dias. Mas vale a visita.
Na mesma região, o famoso, e que acaba de aportar no Brasil, Red Lobster, especializado em frutos do mar. com destaque para os pratos com lagosta e camarão, mas em especial a sopa de Clam, de caranguejo, muito famosa em San Francisco, mas reproduzida neste restaurante com maestria.
Red Lobster
Outro que dispensa apresentação mais completa, é o Hard Rock Café, situado literalmente no centro da Times Square, não da para não vê-lo.
Os lanches são bem exagerados, vá com fome.
Outra opção de sanduiche, saindo de um dia reservado aos museus é o Jackson Hole, tem algumas unidades pela cidade.
Estando no Central Park, já falamos do Tavern on the green, no seu extremo Noroeste, ver post anterior.
No campo do popular, imperdível, são os ultra típicos Cachorros Quentes de Nova York, básicos ao extremo mas deliciosos, podem ser encontrados em quase todos os lugares, mas com certeza na Times Square, na frente do MET e no Central Park.
Visitando a Neue Galerie, a opção é conhecer o Café Sabarsky, um típico café vienense de 1920.
Sabarsky
Fica na 5ª avenida com 86th Street.
Estando na Grand Central, a opção é o Oyester Bar, servindo desde 1913.
Especialmente no inverno, quando estiver caminhando e encontrar uma DAX, pare na mesma hora e peça um chocolate quente, divino.
Se preferir o tradicional, vai tropeçar em Starbucks por toda a cidade. Peça um milkshake e continue caminhando, voce vai se achar um verdadeiro nova-iorquino.
Sendo mais genérico, nos bairros da Little Italy e China Town, voce vai encontrar otimas opções de comidas destes paises.
Oyster Bar
Fora isso, por ser Nova York, vale olhar a fachada ou ver o cardápio. se gostar, entre e se delicie, a chance de errar é bem pequena.

No próximo post , vamos às compras, se prepare e

Aguarde ...







Little Italy

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Nova York Parte V - A Zona Norte da cidade

Dakota visto do Central Park
O Norte de Nova York , até metade do século XIX não existia, a cidade terminava ali.
Era uma região pantanosa e sem vida.
Strawberry Field - John Lenon
Wiliam Cullen Bryant, Editor do New York Evening Post foi quem iniciou uma campanha na cidade para coletar US$ 5 milhões e transformar o pântano em parque e hoje, é a região mais cara e mais lúdica da cidade.
O pulmão de Nova York, como costumam chamar o Central Park ,fica bem no meio da ilha ao norte e ocupa  3,4 km2, o dobro do tamanho do Parque do Ibirapuera de São Paulo.
São muitas as suas atrações mas logo de cara, é importante dizer que as distancias não podem ser subestimadas.
O parque é plano e da a impressão que pode ser visitado a pé de uma só vez, mas não dá, acredite.
Vista Aérea do Central Park
Se você tem pouco tempo , se contente em escolher uma das metades, pode ser a parte de baixo ou a de cima, ou a face oeste ou a face leste. Mas percorre-lo totalmente, só de bicicleta e com um bom preparo físico.
Planeje pelo menos duas idas ao parque, na sua estadia, se quiser voltar com a sensação que o conheceu por inteiro.
Tenha em mãos um mapa especifico do parque que pode ser obtido no centro de informações Dairy.
Lá também você vai poder conferir as atrações da semana ou da temporada, que são completamente diferentes, no inverno e no verão.
Entrada do MET
Na parte noroeste, na altura da 67th Street, fica o Tavern on the Green, famoso restaurante de cozinha americana dentro do parque.
Operou de 1934 a 2009, serviu de loja de souvenirs entre 2010 e 2012 e acabou de ser reformado e reaberto, agora em 2014.
Ele fica bem perto da linha de chegada da maratona da cidade e foi o anfitrião para 10 mil pessoas ,  do jantar de massas que antecede a Maratona em 1985.
Foi cenário de vários filmes como Caça Fantasmas, Wall Street e Mr. Pooper´s Penguins ( Os pinguins do papai ), onde foi protagonista da trama.  quando Jim Carrey tenta compra-lo da proprietária Angela Lansbury.
Enfim, uma atração com muita historia e se possível, para ser degustado, com tempo.
MET
Mais para baixo, ainda na face oeste, você poderá visitar o memorial Strawberry Field ( Campo de morangos ) em homenagem a John Lennon que viveu e foi assassinado bem perto dali, como falaremos mais abaixo.
No seu interior, você vera alguns lagos, que costumam congelar no inverno, varias áreas de esporte como o conhecido ring de patinação e quadras esportivas.
Mas sem duvida, o melhor passeio do parque e passear por ele, literalmente, vendo seus detalhes de construção, jardins, pontes, bancos e também a forma como os nova-iorquinos costumam desfruta-lo, andando de bicicleta, patinando e se bronzeando no gramado.
As atrações laterais do parque precisam ser divididas em leste e oeste, onde na face leste, a grande predominância das atrações estão relacionadas aos museus, são vários e de alto nível.
O primeiro a ser visitado, sem hesitação , é o MET ( Metropolitan Museum of Art ), localizado dentro do parque , mais ou menos no meio, na face leste, na altura da 82nd Street.
Relaxe e divida a visita em duas vezes, se você realmente quiser conhece-lo em algum detalhe ( pois em profundidade vai precisar de uma semana , sem exagero ).
Custa US$ 25 por adulto e estudante paga US$ 16.
MET Século XIX - Girassóis
Somente para destacar o imperdível, são as coleções de pinturas europeias do seculo XVIII com a presença das obras de Veermier e do século XIX com salas inteiras de Van Goch, Degas, Moner, Matisse, Tolouse Lotrec, Gaugin e Cesane.
No hall de entrada tem uma programação de tours guiados de hora em hora em diversos idiomas, inclusive portugues.
Do lado das atrações históricas, o templo de Dendur de 15 a.C. a a Astor Court, replica do pátio do colégio da Dinastia Ming.
Isso é o mínimo do mínimo, correndo o risco de ser leviano.
A cada corredor , séculos de historia, você não pode deixar Nova York sem visita-lo.
Os outros museus da região são : o Guggenheim, com seu prédio moderníssimo, o Cooper-Hewitt, hospedado numa mansão que já é metade da atração, e o Whitney, para quem gosta de arte moderna.
Dos museus mais famosos, apenas o Museu de Arte Moderna ( MoMa ), não fica nesta área do norte da cidade, está instalado um pouco mais para baixo, próximo ao Rockfeller Center, na altura da 53rd Street.
Museu de Historia Natural
Estão num novo prédio, projetado pelo arquiteto Yoshio Taniguchi e ocupa uma área de 58 mil m2 dedicados a arte moderna.
Na face Oeste, são três as principais atrações, o Museu de Historia Natural , o prédio Dakota e o Lincon Center.
O Museu de Historia Natural fica de frente ao parque , na altura da 77th Street.
Seu ponto alto são os esqueletos de Dinossauros no 4º e 5º andares, a exposição de meteoritos e pedras preciosas e o Planetário.
No mais, para ser sincero, tem inúmeras cenas recriadas com animais embalsamados que nos remetem a um museu do século XIX, sem grandes atrativos, você seguramente já viu a cena em algum filme americano.
Praça e Lago do Central Park
Bem ao lado do museu, está o famoso Dakota, prédio onde John Lennon e Yoko Ono viveram, até que Mark Chapman, seu fã, em 8 de Dezembro de 1980, disparou 5 tiros na entrada desta sua residência e impôs fim a vida do grande astro, para tristeza de grande parte da população mundial.
E finalmente, a terceira grande atração deste lado do Central Park é o glamoroso Lincoln Center, o Metropolitan Opera House.
Um complexo artístico dedicado a musica e ao teatro que merece ser visitado, fundado pelos Rockefellers na década de 1950.
Com isso, como prometemos no inicio, percorremos apenas as grandes atrações da cidade e vamos detalhar no próximo post as possibilidades de compras, comidas e vinhos, que não são poucas.

Aguarde ...

MET Século XIX - As meninas








quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Vinicola D´Alture de São Joaquim, Santa Catarina





 Na altitude de São Joaquim, na Serra Catarinense, o empreendedor Roberto Chavez visualizou trazer um pedaço da Toscana para o Brasil, e esta caminhando a passos largos para este sonho, chamado D´Alture, se transformar em realidade.
Numa visita a ABS Campinas, Roberto encantou a todos com a sua humildade e simplicidade em contar seus ambiciosos planos de crescimento da vinícola boutique, que já começou a dar seus primeiros frutos.
Instalado no vinhedo Terras Altas , vizinho de Vinícolas ilustres como a Villa Francione, a Pericó e a Leone de Veneza, em altitude que varia de 1200 a 1500 metros, ocupando 32 hectares com praticamente metade já plantada de forma equilibrada com variedades viníferas de Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Malbec, Montepulciano e Sangiovese, produziu em 2012 , 27 mil garrafas divididas em 4 rótulos principais :
- Chardonnay Lounge ( 13.4% ) que passa 6 meses em barrica de carvalho frances, todas de primeiro uso. 
- Cabernet Sauvignon ( 13.6 % ) que estagia 10 meses em barrica de carvalho frances e tem guarda estimada para 5 anos.
- Merlot (12.2 % ) que fica 8 meses em barrica
- Rosé Lounge  ( 13.0 % )  com 60% de Cabernet Sauvignon e 40% Merlot, sem passagem por barril.
Segundo Roberto, o grande desafio da região de São Joaquim é enfrentar o período de geadas e para isso 60 % da plantação é protegida com telas.
O processo de vinificação utiliza tanques de inox tanto baixos, rente ao solo, quanto altos, onde a movimentação é feita por gravidade, sem necessidade de bombeamento.
O objetivo de Roberto é fazer os melhores vinhos do Brasil e o Chardonnay 2012 já deu o primeiro passo, ganhando medalha de ouro no Mundial de Bruxelas.
A surpresa da noite, além de degustar os 4 rótulos já presentes no mercado, foi experimentar em primeira mão, as primeiras garrafas , ainda sem rótulos, da safra de 2013 do novo Chardonnay, que passa apenas 4 meses em barril, diminuindo a influencia do barril no aroma e no sabor e o tornou muito elegante, mantendo a mesma untuosidade e acidez.
Um candidato a bicampeão em Bruxelas.
Experimentamos também o novíssimo Sauvignon Blanc, a ser lançado agora, que chama a atenção pelo seu expressivo aroma de Pomelo, Lichia e um herbáceo de Arruda bastante integrado no contexto, o que não é comum nos vinhos da região.
Na boca, traz uma acidez muito marcante e um alta mineralidade, outro candidato a trazer mais alguns títulos para a D´Alture.


Enfim, uma noite deliciosa, que deixou claro que o sonho do Roberto já está mais perto da realidade do que ele possa imaginar.



Saúde !!