sábado, 25 de abril de 2015

Expovinis 2015


Importadora Premium
Falar sobre uma feira do tamanho e abrangência da Expovinis é ter consciência que estaremos limitados a apenas uma visão pessoal do evento, impossível ter uma visão completa.
E esta é a proposta, esta é a minha visão ( parcial ) da maior feira de vinhos de Brasil e provavelmente uma das maiores da América Latina, ou seja, se você também a visitou, vai ficar com vontade de incluir alguns ( ou vários na verdade ) parágrafos neste texto, fique a vontade.
Hospedada por um dos pavilhões do Centro de Convenções do Center Norte, é focada no publico profissional e não no publico consumidor final, assim, se o seu objetivo é apenas consumir vinho, esta no lugar errado.
O objetivo é conhecer novos produtores, ter contato com eles ( de varias partes do mundo que vem ao Brasil para o evento ), novos produtos e aprender, já que um capítulo da feira é dedicado  a palestras e apresentações técnicas.
A disposição é por países, que se organizam para trazer suas associações regionais especificas com seus produtores, mas também estão presentes algumas das importadoras , como vamos detalhar na sequencia.
Portugal,  França, Espanha e Itália estavam muito bem representados, além é claro de uma forte presença dos produtores brasileiros, ora em stands exclusivos, ora agrupados em associações.
A França trouxe um forte apelo a região de Beaujolais e a Italia, na dos Chiantis.
Já Espanha e Portugal, passearam por todas as suas regiões.
Sobre os países, destacaria, um stand dedicado a Eslovênia, com a marca Gomila, apresentando uma gama interessantes de brancos, das uvas Fumint, tipica da região e da internacional Sauvignon Blanc e o destaque para o exemplar do seu Ice wine.
Decanter
A região da Alsacia, na França, também tinha o produtor Cave du Roi Dagobert com uma linha completa de brancos de  Pinot Blanc, Pinot Grigio, Gerwurstraminer e Riesling de excelente qualidade.
De Portugal, vieram grandes destaques de vinhos do Porto, um exemplar melhor que o outro ( ver Post sobre o Encontro Portugal em Campinas, com os mesmos produtores, nesta mesma semana da feira).
Dos importadores, destacamos a Decanter, a Premium e a Casa Flora, contudo com participações bem diferentes.
A Decanter, com prioridade para os especialistas, trouxe um vasto portfolio de estrema qualidade.
Facilmente você poderia ficar um dia todo no seu stand, se quisesse aprofundar seu conhecimento.
Talvez esteja cometendo uma injustiça, mas em especial, o portfolio dos vinhos fortificados da Decanter era imperdível, uma aula de altissimo nivel : Marsalas, Tokays, Sauternes, Vin Santo, Pedro Ximenez e Moscatel de Setubal ( o Top 10 Alambre dos fortificados ).
Nicolas Potel - Premium
A Premium ( que é distribuida pela Excelencia Vinhos na região de Campinas ), também, focou no publico técnico, conhecedor.
Trouxe grande variedade de rótulos acima da média, mas o destaque, sem duvida, foram os franceses, mais especificamente da Borgonha :
O produtor  Nicolas Potel,  com Pinots da região de Nuits Saint Georges e Savigny les Beaune.
O Domaine Christian Moreau com Chablis, um deles Gran Cru Valmur,
Um grupo somente de Pinots de Vinhas Velhas ( maior que 45 anos produzindo ) , da Maison Roche de Bellene  ( Nuits Saint Georges ) e Maison Dieu.
Para não falar apenas da Borgonha, um magnifico exemplar do Vale do Loire, Vouvray do Domaine Huet ( Le Haut Lieu ), delicioso.
Enfim, a Premium era um daqueles stands que voce não podia pular.
Já a Casa Flora, surpreendeu, trazendo um portfolio mais voltado a supermercados e restaurantes, sem investir no publico especialista.
Antes de seguir, abro um parênteses para falar da estrutura de suporte da feira, considerando o periodo de 13 as 21 horas, onde o visitante, que apesar de ir la para conhecer vinhos, vai precisar de no mínimo uma refeição , ou o almoço na chegada ou uma janta antes de ir embora, não vai encontrar grandes opções, no máximo tres : Pizza, Steak ( para ser otimista ) e Pão de Queijo ( forçando a categoria refeição ).Assim, #ficaadica, uma estrutura um pouco mais profissional iria agradar em cheio ao público.
Fechando parênteses, o destaque destas feiras é sempre a lista dos Top 10, escolhidos num evento separado, normalmente uma semana antes da feira começar, por especialistas convidados, geralmente as cegas.
Há de se ter muito cuidado com esta lista, pois não representam a população dos produtos expostos mas apenas os melhores que os expositores quiseram inscrever, limitados pela quantidade de um ou dois exemplares cada.
Ou seja, seguramente você vai encontrar nos stands, exemplares melhores que os da lista Top 10, mas a lista tem seu valor, foram avaliados de forma profissional e ficaram em primeiro comparados a muitos outros exemplares ( não de todos ).
No caso da Expovinis, como voce pode conferir nas fotos, na verdade, o Top 10 é o Top 1 de cada categoria e região, apenas o melhor dos vinhos Brancos, Espumantes, Tinto, Fortificados, separados em Nacionais, Novo Mundo e Velho Mundo.
Dai ser um reconhecimento significativo para o vencedor de cada categoria.
Aracuri, Perico e Valmarino, figuraram na lista, vencendo respectivamente as categorias nacionais de Espumantes, Brancos e Tintos.
E dos internacionais, destaque para o Renacer ( Isso mesmo, faltando um S ), do mesmo produtor do Punto Final, Branco e Preto, bem presente no mercado brasileiro, um Malbec muito bem elaborado, estruturado e equilibrado.
Mas a seu lado, talvez até mais reconhecido pelo palar dos brasileiros, com aquela sensação doce no primeiro ataque, estava o Enamorado, um excelente custo beneficio.
Outro dos campeões, foi o europeu, super toscano e orgânico, A. Sirio da Sangervasio, que veio escoltado pelo seu proprietário Luca Tommazini.
Outro produtor aberto a nos transmitir seus conhecimentos.
Em evento paralelo, dirigiu uma vertical ( 2001,2003, 2007 – o da feira, 2008 e 2009 – ainda não lançado no mercado ) para os associados da ABS Campinas na quinta-feira. Uma aula de evolução dos vinhos, seja no plantio ou na garrafa.
Falando dos Brasileiros, a Aracuri, de Campos de Cima, além do Espumante Brut, Top10, também tinha outro espumante no mínimo igual ao primeiro, Colector Blanc de Pinot, outro estilo, mas de igual complexidade e qualidade.
O corte tinto, Reduto também se destacou.
A Valmarino, da região de Pinto Bandeira, além do vencedor Cabernet Franc, tinha como atração adicional o Reserva de Família.
A Guatambu, de Campanha, no estremo sul, quase no Uruguai (Dom Pedrito ), além do já conhecido e premiado Cabernet Sauvignon, lançou o blend Épico, bem interessante.
A Dom Guerino, trouxe todo o seu portfolio, encabeçado pelo delicioso Traços e lançou um Malbec bem diferente dos argentinos tradicionais, batizado de Vintage, com destaque para o seu rotulo despojado e criativo.
A Pizzato, com um stand muito elegante, trouxe, dentro do seu portfolio abrangente, o tinto Verve, um corte de Merlot, o espumante Vertigo e o já reconhecido DNA99.
Sentimos falta da Miolo para completar o quadro das grandes vinícolas do Brasil.
Individualmente, destacaria, a Quinta dos termos, da região de Beira Interior, Portugal, representada pelo seu proprietário João Carvalho, que por si só já era uma atração, solicito, comunicativo, um potencial de 2 horas de conversa sobre suas experiências, de por exemplo produzir um vinho branco com a uva Fonte Cal, de excelente qualidade ( não conhecia a Fonte Cal ? Nem eu, é típica desta região da Beira ).
Os tintos Seleção e Reserva do Patrão completavam o quadro de surpresas da Quinta dos Termos.

Outro destaque individual, foi o Ninfato, inserido no portfolio da Vinicola Sensi, é um vinho produzido sem Sulfito, o que é um grande desafio como todos sabem. Um vinho excelente.

Enfim, uma feira para ser literalmente degustada, grandes exemplares e muito conhecimento disponível para os amantes do vinho.

Se você perdeu, não esquece de se programar no ano que vem.

Saude !!

















terça-feira, 21 de abril de 2015

Post Especial - Portugal em Campinas Abril 2015






































Por ocasião da Expovinis, as Associações Internacionais de Vinho desembarcam no Brasil e promovem vários eventos paralelos.
Rui Falcão
Um destes se realizou ontem no Hotel Victoria em Campinas.
O Evento Portugal em Campinas, promovido pela CAP, uma Associação dos Agricultores de Portugal ( não apenas relacionada com a Viticultura ), trouxe quatorze vinícolas para apresentar seus produtos.
Muitas, ainda , sem importadores no Brasil.
Mas o grande embaixador do evento, sem duvida, foi Rui Falcão, renomado critico de vinhos, que publica um guia anual especializado nos vinhos portugueses, escreve para diversas revistas e esta sempre entre os jurados de concursos internacionais.
No evento, ele dirigiu duas degustações comentadas, a primeira sobre Grandes Vinhos de Portugal e a segunda sobre os vinhos do Porto e do Douro.
Tive a oportunidade de participar da primeira, onde o foco foi apresentar para o publico do Brasil, vinhos de primeira linha mas pouco conhecidos e produzidos com uvas não usuais.
Portugal oficialmente tem mais de 250 uvas autóctones e disputa com a Itália o titulo de maior numero de uvas nativas.
Como não existe um levantamento completo em nenhum dos dois países, o titulo fica flutuando entre ambos.
Mas o que é certo, é que tanto Portugal quanto a Itália estão trabalhando na direção de definir os verdadeiros terroirs de cada uma das suas uvas originais.
Neste evento, foram apresentados 7 vinhos, 5 brancos e 2 tintos, começando por um branco do Alentejo, produzido por uma cooperativa ( da Vidigueira ), que diferente do usual, em Portugal, as cooperativas conseguem produzir vinhos de alta qualidade, utilizando a uva Antão Vaz , exclusiva e a mais importante branca da região.
Uva muito aromática, vinho sem madeira que traz a untuosidade da própria uva.
Harmonizado e refrescante.
O segundo, um representante da região dos Vinhos Verdes, extremo norte de Portugal, que sofrem com um certo preconceito no Brasil, primeiro pelo nome já que a região ganhou o adjetivo de Verde, por ter muita chuva e portanto sua vegetação está sempre exuberante, nunca seca amarelada.
No Brasil, a primeira impressão é que o vinho foi feito com uvas ainda não maduras, o que é um mito.
O outro problema, é que aqui, nos acostumamos com os vinhos verdes de grande volume e pouca qualidade, que recebem injeção de gás, ficando ligeiramente frisante mas na verdade, os vinhos verdes de qualidade, são produzidos no padrão internacional e não recebem gás algum.
A característica marcante, pela região ser chuvosa e portanto não tão quente, produzir uvas menos doces, é portanto de vinhos menos alcoólicos, mas de acidez e frescor inigualáveis.
Este exemplar, o Casa do Valle Grande Escolha, é um blend de Alvarinho, Loureiro e as vezes Trajadura, que passa por madeira, trazendo aromas de Abacaxi, leve Maracujá e Baunilha.
Muito untuoso, equilibrado e persistente.
No mesmo padrão de produção, estava o quarto vinho ( já voltamos para o terceiro ), o QM ( de Quintas do Melgaço, uma vinícola recente ) varietal de Alvarinho, neste caso sem madeira, trazendo os mesmos aromas de Abacaxi e Maracuja, mas obviamente sem a Baunilha neste caso.
A curiosidade deste vinho é que o primeiro ataque na boca é doce, mas que logo na sequencia assume sua própria personalidade, seca e equilibrada.
A uva Alvarinho, mesmo branca, produz vinhos de muita guarda, podendo descansar 30 a 40 anos na garrafa.
Voltando a sequencia de apresentação, o terceiro exemplar, também veio da região norte de Portugal, mas de Traz dos Montes, longe da influencia do mar e bem mais fria.
Um vinho que passa por madeira e traz os aromas de Pêssego e Pera madura, assim como Baunilha e Coco.
Amanteigado, untuoso, vinho com grande estrutura e suavidade ao mesmo tempo.
O quinto e ultimo branco, também traz uma uva pouco conhecida, a Encruzado, a que da mais longevidades aos seus vinhos , podendo, acredite se quiser, serem guardados, dependendo da qualidade da safra, por 90 anos !!
Os aromas não são tão ricos e presentes, lembra Pera especialmente.
Untuoso, com ótima acidez e chega a apresentar certo tanino, isso mesmo, vinho branco tânico, por isso é uma uva especial.
Também traz ligeiro amargor, um vinho muito gastronômico, como a maioria dos vinhos portugueses.
O primeiro exemplar tinto é da Quinta do Margarido, isso mesmo, tudo no masculino, da região do Dão, Central de Portugal.
Hugo Cabral da Sogevinus
Um corte de Touriga Nacional, Afrouxeiro e Tinta Roriz ( a mesma Tempranillo, rainha da Espanha ).
Aromas florais de Violetas e Chá Preto , trazido da Touriga e Morango, trazido da Afroxeiro.
Vinho leve, gastronômico e bem tânico.
Por ultimo, mas não menos importante, pelo contrario, um grande exemplar, um varietal de Touriga Nacional da Casa de Santa Vitória.
Aroma marcante de ameixas, muita estrutura com  taninos aveludados e longo final.
Após esta magnifica seleção de vinhos, ainda havia no andar de baixo a degustação detalhada de cada uma das 14 vinícolas participantes, variadas opções.
Me chamou a atenção a Quinta de Santa Julia, da região do Douro, apresentando seus vinhos mais novos, de 2003 e 2005, ou seja, comercializam seus vinhos a partir de 10 anos de idade, na linha de algumas vinícolas espanholas.
Uma explosão de aromas e sabores, nas suas amostras, vale conhecer.
A Gran Cruz, de Vila Nova da Guaia, vizinha do Porto, trouxe sua linha do Dalva e do Cruz, com destaque aos exemplares de Vinho do Porto Branco de 1963 e 1971, excelentes safras.
Outro grande representante dos vinhos do Porto presente, foi a Sogevinus, com as marcas Kopke e Barros ( tambem tem a Calem e a Burmester ).
Com destaque para o Kopke Branco e para o Barros 20 anos.
Enfim, um evento profissional, muito bem organizado que nos trouxe mais uma dimensão dos vinhos portugueses.

Saude !! 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Ilha da Aventura ( Island of Adventure ) - Orlando Parte 10


A ilha da Aventura tem atrações que geram bastante adrenalina, próprio para adolescente e adultos aventureiros.
Como os outros parques é dividido em áreas, são 6 no total, sem contar a entrada
( que nunca tem nada , lojas e restaurantes ehehe )
Começando no sentido horário, na 1ª area , a Marvel Super Heroe Island, você já encontra atrações de peso :
A super montanha russa do Hulk, nível 5 na minha escala, que tem uma pegadinha para os desatentos, a subida do carrinho é coberta, como um casulo, e dentro, assim que começa a subir tem um turbo e o carrinho, diferente das montanha tradicionais, não chega no topo sem velocidade, pelo contrario, já chega bem embalado para começar os loopings, curvas e quedas em alta velocidade.
O delicioso simulador do Homen Aranha, cheios de subidas e descidas, parecido com o dos Transformers do Universal Studios e o Elevador Fear Fall, uma queda de 150 pés, mais rápida que a força da gravidade.
Na sequencia, a área Toon Lagoon, com duas atrações, um rafting ambientado no Popeye que você seguramente sairá ensopado e a Dudley Falls, um tobogã gigante que aterrissa na agua.
Tem uma outra atração, bem grande, sendo construída nesta área.
A 3ª é a Jurassic Park, com a atração do River Adventure, onde você passeia pelo cenário do filme , ate despencar numa correderia.
Outra que molha bastante, apenas alguns sortudos saem ilesos, mas são raros.
A outra desta area é o Pteranodon Flyers, um passeio aéreo que exige uma dupla, sendo uma delas com menos de 10 anos, ou seja, para poucos.
A 4ª area é a mais nova e mais procurada, é a parte da saga de Harry Potter no Island.
São cinco atrações, onde uma vale ½ , um palco com atrações de musica interpretadas por estudantes de Hogwards, vale pelo sapo cantor.
A outra e mais procurada é a Harry Potter e a jornada proibida, um passeio do tipo do Soarin da Disney porém mais avançado.
Você vai se sentir andando de vassoura mágica, jogando Quadribol e lutando contra dragões.
Muito prazeroso mas algumas pessoas sentem enjoo.
Aqui vale a pena abrir um parenteses para comentar sobre os cofres da Universal : varias atrações não permitem entrar com bolsa ou mochila e sempre tem uma area de cofres para guarda-los.
É grátis por um período limitado, suficiente para você visitar a atração e voltar para pegar suas coisas novamente.
As instruções são em varias línguas, solicita gravar sua digital e já abre e indica o numero do cofre, na hora de guardar. 
Memorize o local e o numero dele.
Na hora de buscar, no mesmo terminal ( cada espaço tem vários ), você digita o numero do cofre, coloca sua digital, confirma e o cofre é liberado.
Bem prático mas as vezes ficam lotados.
A 3ª e 4ª atrações da área do Harry, são Montanhas Russas : a do Hippogriff, menor e excelente para iniciantes, Nivel 2 e a do Dragon, antiga gêmeas, que agora não se cruzam mais, já no nivel 4 para 5, para profissionais do ramo.
A ultima atração é o trem, agora de Hogsmeaded para Londres, passando de um parque para o outro.





Neste sentido você não consegue atravessar a parede da plataforma 9 ¾ !! Assim como no filme.
Além das atrações, tudo é ambientado como no filme e aqueles que se dispuseram a comprar uma salgada varinha magica, pode usa-la criando efeitos em varias vitrines das lojas da cidade dos mágicos, tem um símbolo no chão indicando o local e a direção que você deve estar para a magia dar certo.
A 5ª área é o Continente perdido, com um show de palco do Simbad, com horários definidos e muitas vagas para sentar.
Cuidado com a Splash Area, área sinalizada que respinga agua durante o show.
A outra atração é a Batalha de Poseidon, outro show com imagens e efeitos especiais.





Finalmente, a 6ª area, a Seuss Landing é dedicada às crianças ( e alguns adultos nostálgicos ), com vários brinquedos no estilo carrossel e carrinhos.
Além dos dois parques, no caminho do estacionamento você atravessa a Citywalk, uma área de diversão e restaurantes que você pode destinar uma noite para conhecer, ou emendar com a saída do parque.
Além do Hard Rock Café e da loja da NBA, o que você precisa experimentar é a sorveteria Cold Stone, um sorvete gourmet, montado na hora.
O restaurante Buba Gump também é uma ótima opção de jantar e para um lanchinho, o Cinnabon de canela.
Com isso, completamos os 6 principais parques de Orlando !!
No próximo post vamos falar de compras, comida e vinhos, não necessariamente nesta ordem,
aguarde ...